Responsabilidade divina e sagrada

| 10 Maio, 2020

Madeline King*

Madeline e família | Arquivo pessoal.

Eu moro em Dallas, Texas, EUA. Bebi meu primeiro copo de Vegetal no Núcleo Sagrada União, quando eu tinha 14 anos. Vejo a maternidade como uma responsabilidade divina e sagrada, cheia de desafios, lutas e momentos indescritivelmente belos. Meu marido e eu temos dois meninos (cinco e dois anos) e estamos esperando o nosso terceiro para junho.

Para mim, ser mãe significa muito mais do que, simplesmente, gerar filhos. Trata-se mais de nutri-los física, emocional e espiritualmente. Em nossa casa há sempre impressões digitais grudentinhas nas paredes, pezinhos sujos, insetos que foram resgatados e bagunças gigantes de peças de Lego.

Outro dia, encontrei um belo quadro desenhado em giz de cera roxo por toda a parede! Meu filho e eu limpamos juntos e, naquele momento, em vez de ficar muito brava, encontrei uma maneira de me conectar com ele enquanto o ensinava, demonstrando uma atitude com mais graça e paciência.

Às vezes temos dias difíceis aqui e ali, mas descobri que os dias difíceis tornam os dias bons muito mais agradáveis e valorizados, ​​e tenho aprendido devagarinho com minhas próprias imperfeições. Nós orientamos nossos filhos, amando-os e plantando neles sementes de paz, para que eles possam cultivar mais amor em seus próprios corações e em suas vidas.

Costumo pedir à Virgem Maria para me auxiliar a ter mais firmeza, a me inspirar em Sua Graça e encontrar a força do perdão em minha caminhada diária, como mãe e como esposa.

Ser mãe é a tarefa mais desafiadora que já assumi nos meus 24 anos de vida, mas agradeço ao Mestre Gabriel por me dar um caminho em que tenho apoio e a Luz Divina para me guiar em minha jornada, de me tornar uma mãe cada vez melhor.

*Madeline King é norte-americana e integrante do Quadro de Sócios do Núcleo Sagrada União, Dallas – Texas (EUA), esposa de Cassidy, mãe de Silas (5) e Jesse (1).

Esse texto foi redigido, originalmente, na língua inglesa e traduzido para a língua portuguesa pela Conselheira Cristina Barreto (sócia do Núcleo Sagrada União).

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