Declarar Ayahuasca Patrimônio Imaterial da Cultura Brasileira
Desafios frente as dificuldades e limitações de atender os critérios do Iphan.
Por Prof. Dr. Juarez Duarte Bomfim
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Nos dias 26 e 27 de maio de 2011 foram realizadas em Rio Branco – Acre, reuniões técnicas do Departamento de Patrimônio Imaterial do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) com representantes da Câmara Temática de Culturas Ayahuasqueiras e da Câmara Temática do Sistema Municipal de Cultura de Rio Branco.
O Iphan é o órgão federal vinculado ao Ministério da Cultura que tem como missão a proteção, preservação, promoção e salvaguarda do patrimônio cultural brasileiro.
As reuniões trataram da política e da abordagem aplicadas ao patrimônio imaterial e contaram com a participação de técnicos do Departamento de Patrimônio Imaterial do Iphan, especialistas nas políticas de promoção e salvaguarda dessa categoria de bens.
No primeiro dia (26/05/2011) foi realizada uma Oficina com a apresentação da Política de Patrimônio Imaterial e da metodologia INRC — Inventário Nacional de Referências Culturais, como instrumento de identificação do patrimônio imaterial.
No segundo e último dia (27/05/2011) se tratou especificamente do INRC Ayahuasca com representantes das instituições ayahuasqueiras representadas.
O principal motivo dessas reuniões técnicas foi de dar andamento ao pedido de registro da Ayahuasca como Patrimônio Imaterial da Cultura Brasileira.
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