Desidratação de Mariri e Chacrona pode beneficiar Núcleos da UDV fora do Brasil

| 17 Agosto, 2021

Especialista em bioquímica e fisiologia de plantas, a bióloga Ordilena Ferreira de Miranda está desenvolvendo uma nova metodologia que permite desidratar o Mariri e a Chacrona, o que pode facilitar bastante o envio destas Plantas Sagradas aos Núcleos da UDV fora do Brasil. Em entrevista ao Blog da UDV CIÊNCIA, ela explica, de forma acessível a leigos, como se desenvolveu sua pesquisa, os resultados que já foram obtidos e quais as possibilidades que se abrem para o trabalho com o Preparo de Vegetal no Centro Espírita Beneficente União do Vegetal.

Sócia do Núcleo Menino Deus (Manaus- AM), Ordilena explica que o quê a inspirou a iniciar sua pesquisa foi uma mensagem (coleta de Mariri) à Floresta Amazônica da qual participou na companhia de alguns irmãos dos EUA. Ela se sentiu tocada pelo exemplo daquelas pessoas, que haviam se deslocado por milhares de quilômetros para finalmente poderem participar de um Preparo. “Naquele momento, percebi o quanto no Brasil, principalmente na Amazônia, somos merecedores de um bem sem igual. E pensei que deveríamos encontrar um jeito de compartilhar esse benefício com nossos irmãos”, conta ela.

>> Leia a entrevista completa no Blog da UDV CIÊNCIA.

8 respostas
  1. DOROTEIA FERREIRA DE OLIVEIRA BOTELHO
    DOROTEIA FERREIRA DE OLIVEIRA BOTELHO says:

    A primeira vez que tive contato com essa experiência (metodologia de desidratar o Mariri e a chacrona) foi em 2010 no Núcleo Menino Deus, achei muito diferente a maneira de armazenar armazenamento. Comecei a conversar com todos da direção e perguntar como podia ser? Então, foi esclarecido por ela ( irmã Ordilena), me clareou, participei de um preparo de vegetal, bebemos o chá e a burachera, o efeito do vegetal é o mesmo. Gratidão! por ter experimentado, e saber que continuamos seguros e tranquilos em relação ao uso do chá, também feliz que outros irmãos, possam ter o que temos em nossa região amazônica, em no país o mariri e a chacrona em abundancia. C. Dorotéia (Núcleo Príncipe Teceu/DF).

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  2. Maria Alice Corrêa
    Maria Alice Corrêa says:

    Por ser oportuno, cabe registrar que a iniciativa de fazer a desidratação do Mariri foi uma.ideia pioneira do Mestre Aloysio P. Menezes, que realizou a desidratação pela 1a vez ha muitos anos na Central de Formação de Plantadores e Zeladores (São João da Baliza,RR) , seguido de um preparo com.o Mariri desidratado, feito este repetido e testado mais duas vezes pelo Mestre Evandro de Jesus no N.Mestre Vicente Marques (Manaus,AM). Posteriormente está prática, ainda que empírica, chegou ao conhecimento da Sra Ordilena, que desenvolveu o projeto de pesquisa, finalizando com êxito .
    Parabéns a ela e aos nossos Mestres pela iniciativa e pratica do conhecimento caboclo. Isso mostra mais uma vez que , ciência e conhecimento empírico, quando unidos em prol da espiritualidade nos traz progresso.
    LPA

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  3. Daniel Barbeiro
    Daniel Barbeiro says:

    Importante trabalho desenvolvido por pessoas sérias e dedicadas a atender a irmandade de DAVs e Núcleos fora do Brasil. Será um momento glorioso o dia de poder realizar um preparo com a irmandade utilizando os vegetais provenientes deste estudo.

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